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| Foto:Reprodução |
A partir de junho, mudança no sistema do ICMS pode fazer com que gasolina se torne mais cara nos postos. Entenda
A partir da próxima quinta-feira (1) motoristas de todo o país poderão ter que desembolsar mais dinheiro para pagar o combustível dos seus carros. A tendência de aumento ocorre porque a partir de junho, o Brasil vai começar a cobrar uma taxa única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no valor de R$ 1,22.
Com a alteração, é provável que o preço da gasolina seja elevado na maioria das unidades da federação. O movimento poderá representar uma interrupção na sequência de quedas nos valores. Na semana que durou entre os dias 21 e 27 de maio, o litro deste combustível foi vendido a uma média de R$ 5,26 por litro, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
O ICMS é um tributo de caráter estadual, e é cobrado atualmente de acordo com as regras estabelecidas por cada unidade da federação. Hoje, tal variação é feita de acordo com uma porcentagem do preço, que pode variar entre 17% a 23% a depender do estado. A partir de junho, passa a valer uma alíquota fixa no valor de R$ 1,22 por litro.
Qual será o tamanho do aumento da gasolina?
Com as mudanças, a expectativa da Petrobras e de boa parte dos economistas é de que o valor médio do preço da gasolina vai subir R$ 0,16 por litro. Caso esta projeção se confirme, a média do preço deste combustível será elevada para a casa dos R$ 5,40.
“A média das alíquotas dos estados (atualmente, no Brasil) fica em torno de 19%, o que representa R$ 1,0599/litro. Com a vigência do valor ad rem, de R$ 1,22/litro, a partir de 1º de junho, um aumento médio de R$ 0,16/litro, o que representa um aumento médio de 22% no preço final ao consumidor, na média Brasil”, estimou o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
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